História

Rosa Nogueira, hoje reconhecida como "A FADA QUE TRANSFORMA O LIXO NO LUXO", começou fazendo bijuterias quando tinha 12 anos.

No começo era apenas uma distração, comum na fase da adolescência, desmanchava seus próprios colares para confeccionar outro aproveitava fios de cobre da loja de peças do seu pai, para fazer pulseirinhas hippies. Mas, suas invenções fizeram tanto sucesso na escola entre as amiguinhas que ela não parou mais de produzir: vendia tudo!

Das miçangas e canutilhos para as folhas de jornal e revista foi um pulo. Rosa não se cansa de criar moda com suas reciclagens. Além de aproveitar como matéria prima tudo que encontra pela frente, desde tampas de latinhas de refrigerantes a revistas que dita a própria moda, ela também colabora preservando o meio ambiente.

Entre suas criações estão: bolsas a tiracolo feitas de calça jeans e de revistas com acabamento de betume e verniz, colares, pulseiras, cintos, sandálias, blusas com fios de náilon, calças jeans bordadas com pedras, blusas enfeitadas com pedaços de garrafas plásticas e muitos objetos e adereços com lacres das latas de refrigerantes. Sua fonte de inspiração acaba sendo a moda hippie-chique que gera criações diferentes como colares em jeans, alfinetes e até mesmo de papel. São peças exclusivas unindo o tradicional com o reciclado

Rosa fez cursos como: História da moda e Empreendedorismo, Técnicas de comercialização e qualidade do produto, criatividade, Aplicação Temática II, Captação de Recursos - como elaborar projetos, identificação do produto, design, embalagem e etiqueta.

Já ministrou cursos pelo: SESI, SENAC, Prefeitura de Campos dos Goytacazes, Prefeitura de Quissamã e São João da Barra.

Já expôs no Residencial Verdes Campos no Club de Regatas Saldanha da Gama, na Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia, no Museu da República no Rio de Janeiro, na Beleza em Foco durante a apresentação dos Valores da Terra II; III, fez desfiles de moda Alternativa no SESC Mineiro durante amostra de Artistas Plásticos,
Fez desfile na academia Estação Saúde e no Teatro Municipal Trianon, onde gerou matérias em jornais e TVs locais.
Quem quiser conferir seu trabalho está à disposição no seu atelier.

Botelho